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  • Foto do escritorCenagri Jr.

Transgênicos No Brasil

Atualizado: 7 de out. de 2021

Impasses sobre o uso

O uso de culturas transgênicas foi aprovado no Brasil a mais de 20 anos e em 2018 quase 100% da produção brasileira de soja, milho e algodão já era transgênica, com 53 milhões de hectares plantados.


Em setembro de 1998, foi aprovada por unanimidade pela CTNBio, a soja transgênica Roundup Ready (RR), da Monsanto. Dando inicio ao uso dos transgênicos nos mais diversos cantos do país.

Desde antes da aprovação dos transgênicos no Brasil, no fim dos anos 1990, esse tema já era motivo para diversas discussões e opiniões divergentes. Quando era presidente da Comissão Técninca Nacional de Biossegurança (CNTBio), Luiz Antonio Barreto de Castro costumava dizer aos críticos da soja transgênica que o abordavam em audiências públicas e nas reuniões do colegiado em Brasília: “Está aqui meu RG; se alguém passar mal comendo essa soja, eu quero ser preso”.


Fato é, que após anos do uso dessa tecnologia e diversas empresas, órgãos e institutos focados nas pesquisas e desenvolvimento de novas cultivares, tornou-se comum, em todo o mundo o uso de culturas transgênicas.





Benefícios X Insegurança

Dentre os principais pontos de defesa, para quem é a favor do uso dos transgênicos, é o benefício da redução do uso de defensivos agrícolas, que representa uma das principais vantagens estratégicas da tecnologia. Segundo estudos, o uso de sementes geneticamente modificadas evitou que 839 mil toneladas de herbicidas e inseticidas fossem aplicadas sobre as lavouras, apenas de soja, milho e algodão até 2018.


Outro ponto, seria o aumento no comércio de maquinas, insumos agrícolas e criação de empregos que a tecnologia dos transgênicos resultaram, totalizando algo em torno de R$45,3 bilhões.


Por outro lado, entidades que já questionavam a segurança dos transgênicos na década de 1990, continuam a questionar a segurança dos transgênicos. Como base, eles alegam ser um tema “Ainda muito obscuro”, além dos diversos interesses comerciais envolvidos nesse assunto, que podem sobrepor os reais fatores de segurança, como diz Marina Lacôrte especialista do Greenpeace em Agricultura e Alimentação.


 

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