Cooperativismo no Campo

Com mais de 1.500 instituições e 180 mil produtores, o sistema de cooperativismo agropecuário tem importante participação na economia brasileira, sendo responsável por quase 50% do PIB agrícola.

Este sistema, através do incentivo a comercialização e do fornecimento de benefícios aos seu cooperados, como inclusão, prestação de serviços e adesão de tecnologias, agregação de valor à produção e o acesso a economias em escala no setor de compra e venda, contribui para a permanência do agricultor no campo. Esse descobre a vantagem de trabalhar coletivamente ao reduzir seus gastos com armazenamento e transporte e aumentar seus lucros nas compras e vendas.

O cooperativismo caracteriza-se como uma opção de correlação, apta a competir no cenário econômico mundial, fundamental para o desenvolvimento sustentável agrícola, onde a produção e distribuição de riquezas é baseada em princípios de ajuda mútua e igualdade, buscando melhoria da qualidade de vida do produtor.

No entanto, mesmo trazendo inúmeros benefícios como a criação de emprego, produção de alimento, geração e distribuição de renda e melhoria da qualidade de vida das comunidades rurais e urbana, esse sistema enfrenta vários desafios, dentre eles a falta da educação cooperativista, onde o produtor não consegue compreender o sistema, dificultado sua integração a ele.

Dessa forma as empresas se preocupam com o desenvolvimento dos ideais cooperativistas, proporcionado o aprimoramento profissional e pessoas dos cooperados, através de núcleos de cooperados, realizando palestras e eventos que os aproximem desse meio.

Princípios básicos do cooperativismo:

Referências:

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Cooperativismo e Associativismo no Brasil. Disponível em: <http://bit.ly/2vKMQNC>

INTEGRADA. Princípios Básicos do Cooperativismo. Disponível em: <http://bit.ly/2DUfobQ>

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